Sejam Bem Vindos!

Este blog foi criado para melhor interação com meus alunos do Ensino Médio, facilitando a comunicação, troca de infromações e conteúdos. Espero que seja útil a todos que se interessam pelos temas abordados.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

3º ANO - LEMBRETE

Não esqueçam de levar uma reportagem (jornal, revista, etc) sobre violência na próxima aula (13 e 14/11).
 
Pode ser qualquer tipo de violência (verbal, contra mulher, crianças, idosos, sociais...)
 
Estaremos fazendo atividade avaliativa nesta data utilizando sua reportagem.
 






Abraços,
Elciana

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Mapa da Violência contra a Mulher



 

38% das mortes de mulheres no mundo são agredidas pelos parceiros

 

Pesquisa global, realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), apontou que mais de 35% das mulheres do mundo já experimentaram tanto violência física e/ou sexual partindo dos parceiros íntimos ou violência sexual de não-parceiros.

 
VIOLÊNCIA
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Mapa da Violência 2012: Brasil

 

 

Fonte: Bruno Paes Manso – O Estado de S.Paulo

Homicídio de adolescentes sobe 346% em 30 anos

Total também inclui crianças; acidentes de trânsito, principalmente com motos, preocupam na faixa de 14 a 18 anos


 

Mapa da Violência 2012 – De um lado, avanços em pesquisas e mais investimentos em saúde nos últimos 30 anos diminuíram os riscos de crianças e adolescentes morrerem de doenças e causas naturais no País. De outro, o Brasil ficou mais violento para essa faixa da população no mesmo período.

Mapa da Violência: Crianças e Adolescentes - Estudo do Cebela revela que o Brasil é o quarto país do mundo mais violento para jovens.
 
Mapa da Violência: Crianças e Adolescentes – Estudo do Cebela revela que o Brasil é o quarto país do mundo mais violento para jovens.

Entre 1980 e 2010, o total de mortes de pessoas entre 0 e 19 anos por doenças e causas naturais passou de 387 casos em cada 100 mil pessoas para 88,5 por 100 mil, queda de 77%. Por outro lado, cresceu o total de crianças e de adolescentes que morrem por causas externas, que incluem homicídios, suicídios, acidentes de trânsito e de outros tipos. As vítimas de causas externas, que somavam 27,9 casos por 100 mil habitantes em 1980, alcançaram 31,9 casos por 100 mil em 2010, aumento de 14,3%.
Em 30 anos, 55 crianças e adolescentes morreram diariamente por homicídios, suicídios e acidentes, total suficiente para colocar o Brasil nos primeiros lugares no ranking de países mais violentos para crianças e jovens no mundo. É o quarto onde mais se mata e o 12.° onde mais se morre por acidentes de trânsito.
A piora no quadro de mortes por causas externas foi puxada pelos homicídios, que cresceram 346,4% em 30 anos. Em 1980, morreram assassinadas 3,1 crianças e adolescentes em cada 100 mil, total que alcançou 13,8 casos por 100 mil em 2010. Também aumentou o total de suicídios (38%) e de acidentes de trânsito (7%).
Os dados são do Mapa da Violência 2012 - Crianças e Adolescentes do Brasil, estudo feito pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-americanos (Cebela) e pela Flacso Brasil. “Esses dados ajudam a revelar certos aspectos do Brasil que às vezes passam despercebidos. O fato de no Brasil se matar 130 vezes mais crianças e adolescentes do que no Egito revela que algo está errado”, diz o pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, que coordenou a pesquisa.
Situação em SP. Em 2010, São Paulo foi a capital brasileira com menor número de assassinatos de jovens e crianças, com 5,3 homicídios por 100 mil habitantes. No trânsito, entre as 27 Unidades da Federação, o Estado paulista ficou em 22.º lugar, entre os menos violentos.
No caso dos acidentes de trânsito, o estudo revelou peculiaridades interessantes. Na última década, diminuiu o total de mortes entre crianças de 2 a 13 anos. Nos extremos, porém, tanto entre bebês de 0 a 1 ano quanto entre adolescentes de 14 a 19, aumentou o número de vítimas.
Para os jovens, esse aumento ocorreu principalmente por causa do crescimento da venda e uso das motocicletas, que representaram 39% das mortes em acidentes de trânsito, à frente do automóvel (19,3%) e pedestres (12%). “É uma idade complicada. Chamamos o jovem de 14 a 18 anos que dirige de ‘aventurista’, aquele que pega a moto e a bicicleta e mergulha no meio do trânsito sem pensar muito nas consequências”, explica Dirceu Rodrigues Alves Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).
Violência sexual. O estudo também tentou identificar os atendimentos feitos no Sistema Único de Saúde (SUS) de jovens e adolescentes vítimas de violência física e de abuso sexual.
A fatia com maior quantidade de vítimas compreende crianças de 1 a 4 anos. Em 2011, foram atendidas no Brasil vítimas de agressão 6.132 crianças, enquanto 1.607 jovens entre 15 e 19 anos foram parar nos hospitais por causa de violência física. “Nos casos de violência há ainda as cifras negras, casos que acabamos não conhecendo porque a vítima fica constrangida em pedir ajuda”, diz Waiselfisz.
Ainda em 2011, 10.425 pessoas foram atendidas em hospitais vítimas de violência sexual. Em 23% dos casos, pais e padrastos foram os responsáveis pelo abuso.
Em julho do ano passado, o guarda-civil de Diadema Claudio Martins de Freitas, de 52 anos, perdeu o filho Jefferson, de 18, assassinado. O mais velho, Cleiton, de 21, foi preso. Sem pensar nas consequências, os dois jovens arriscaram o futuro ao tentar assaltar um carro. No Brasil, a faixa de vítimas de homicídios com 18 anos registrou 58,2 casos por 100 mil habitantes.
Como guarda-civil, Freitas concorda que deveria haver punição. A reação por parte dos policiais no caso, no entanto, segundo ele ouviu de testemunhas, foi desproporcional. O caso, porém, foi arquivado por falta de provas. “Os policiais também são jovens demais, despreparados.” / B.P.M.
Análise: Bruno Paes Manso
Mais do que excesso de hormônios, a neurociência já identificou na imaturidade do córtex órbito-frontal dos jovens – área do cérebro responsável por cálculos de custo-benefício – uma das causas do excesso de decisões equivocadas nessa faixa etária. A imaturidade leva o jovem a não pensar nas consequências de longo prazo e a sobrevalorizar os ganhos de curto prazo.
As consequências dos erros podem ser fatais. O País lidera o ranking da violência contra crianças e adolescentes em diferentes pesquisas. Enquanto em Portugal, por exemplo, os homicídios de 0 a 19 anos correspondem a 0,2 caso por 100 mil habitantes, no Brasil essa taxa chega a 13 – 65 vezes mais.
E a sociedade brasileira parece viver um contrassenso. Ao mesmo tempo em que avanços na saúde permitem combate mais eficiente a doenças, o Brasil parece incapaz de construir instituições capazes de garantir comportamentos mais civilizados. São responsáveis pelos homicídios de crianças e adolescentes tanto os jovens que convivem com eles e matam muitas vezes por motivos banais, quanto integrantes das instituições policiais, que deveriam ser responsáveis por controlar e punir comportamentos violentos.
A dificuldade em lidar com jovens também fica evidente no trânsito. Motos tornam a vida sobre duas rodas um comportamento quase suicida. De 2000 a 2010, as mortes de pessoas de 19 anos, por exemplo, cresceram 72%.
A fragilidade das estruturas familiares é outro fator. Segundo o Mapa da Violência, pais e padrastos foram responsáveis por 39% das agressões contra crianças e adolescentes em 2011.
 

Documentário - Falcão Meninos do Tráfico


Para quem não assistiu em sala de aula hoje o documentário Falcão - Meninos do Tráfico, segue abaixo:


Falcão - Meninos do Tráfico é um documentário brasileiro produzido pelo rapper MV Bill, pelo seu empresário Celso Athayde e pelo centro de audiovisual da Central Única das Favelas que retrata a vida de jovens de favelas brasileiras que trabalham no tráfico de drogas. A produção independente se tornou popular principalmente por sua transmissão no programa semanal da TV Globo Fantástico, um dos mais famosos no Brasil. O documentário foi feito entre 1998 e 2006 em que os produtores visitaram diversas comunidades pobres do Brasil, registrando em 90 horas na maioria do tempo em forma digital, e um pouco em VHS. O nome do documentário é em razão do termo "falcão" usado nas favelas, que designa aquele cuja tarefa é vigiar a comunidade e informar quando a polícia ou algum grupo inimigo se aproxima. Os dois produtores tiveram que enfrentar o ambiente hostil onde viviam os jovens. A repercussão do documentário no país foi grande, sendo largamente comentado e discutido.
 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falc%C3%A3o_-_Meninos_do_Tr%C3%A1fico


Atividade - Tipos de Violência


 
Violência é todas as ações que machucam as pessoas de alguma forma, sendo com palavras, agressões e injustiças da sociedade. Todos temos direito de sermos livres de qualquer tipo de violência, porém ainda existem pessoas que sofrem com isso.

Violência Estrutural e Sistêmica: Ela se expressa pelo quadro de miséria, má distribuição de renda , exploração dos trabalhadores, crianças nas ruas,falta de condições mínimas para vida digna,falta de assistência em educação e saúde. Trata-se,portanto,de uma população de risco, sofrendo no dia-a-dia os efeitos da violação dos direitos humanos,confirmando as palavras de Mahatma Gandhi: a pobreza é a pior forma de violência. Apesar desse tipo de violência acontecer os presos ainda saem impunes do crime.

Violência Doméstica: Violência Doméstica é o abuso do poder exercido pelos pais ou responsáveis pela criança ou adolescente. Existem vários tipos de violência doméstica: violência física (bater, beliscar, empurrar, chutar), a violência psicológica (xingar,humilhar,agredir com palavras),o abuso sexual,a negligência e o abandono.

Em termos estatísticos, no Brasil, cerca de 70% dos casos de violências contra crianças e jovens tem os pais como agressores. Essas agressões, em geral descontroladas, são consideradas como medidas de educar e disciplinar, próprias do poder dos pais. No encontro,com freqüência, tais “medidas educativas” ultrapassam o razoável e tornam-se atos violentos de abuso do poder parental.

Muitos dos crimes investigados, ocorreram na própria casa das crianças (44,3% dos casos) comprovando que o ambiente doméstico é, em muitos casos, perigo e não proteção para as crianças.

Violência Verbal

A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Em decorrência de sua menor força física e da expectativa da sociedade em relação à violência masculina, a mulher tende a se especializar na violência verbal mas, de fato, esse tipo de violência não é monopólio das mulheres.

Por razões psicológicas íntimas, normalmente decorrentes de complexos e conflitos, algumas pessoas se utilizam da violência verbal infernizando a vida de outras, querendo ouvir, obsessivamente, confissões de coisas que não fizeram. Atravessam noites nessa tortura verbal sem fim. “Você tem outra+o)…. Você olhou para fulana+o)… Confesse, você queria ter ficado com ela (e)” e todo tido de questionamento, normalmente argumentados sob o rótulo de um relacionamento que deveria se basear na verdade, ou coisa assim.

A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.

Nesses casos a arte do agressor está, exatamente, em demonstrar que tem algo a dizer e não diz. Aparenta estar doente mas não se queixa, mostra estar contrariado, “fica bicudo” mas não fala, e assim por diante. Ainda agrava a agressão quando atribui a si a qualidade de “estar quietinho em seu canto”, de não se queixar de nada, causando maior sentimento de culpa nos demais.

Atividades

1.O que é violência estrutural? Em sua opinião quais as conseqüências que esta traz para nossas vidas?

2.Comente ( Mínimo 5 linhas ) A frase de Mahatma Gandhi: “a pobreza é a pior forma de violência”.

3.Comente algum caso de violência domestica que você tenha presenciado ou ouvido falar . Qual a punição, você acha, que deveria ser aplicada a quem comete este tipo de violência ?

4.O que você entende por violência verbal e o que faz para evitar ser vitima e de cometê-la?

5. Segundo o texto a maioria dos casos violência contra crianças, adolescente e mulheres ocorrem dentro de casa e são praticadas por pessoas do próprio grupo familiar. Qual sua opinião sobre a recente lei que proíbe os pais de punirem seus filhos por meio de castigos físicos? Você acha que esta lei pode resolver em parte a questão da violência domestica?

Conceito de Violência




Para a sociologia o conceito de violência abrange todas as modalidades e momentos da sociabilidade humana. Talvez a definição mais apropriada a considerar, entre todas as concepções possíveis, das mais variadas teorias, dos diversos pensadores e diferentes realidades culturais e históricas, seja a de que a violência é, em síntese,  uma imposição, individual, de grupo ou institucional, para que se aja de determinada forma ou deixe de agir. Sob este enfoque, ninguém estaria livre de sofrer algum tipo de violência. Porém pertencer à classe menos favorecida, política e economicamente, a chance de ser vítima da violência, em qualquer modalidade, é total.    

Definição de violência


O que é violência? Segundo o Dicionário Houaiss, violência é a “ação ou efeito de violentar, de empregar força física (contra alguém ou algo) ou intimidação moral contra (alguém); ato violento, crueldade, força”. No aspecto jurídico, o mesmo dicionário define o termo como o “constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação”.

Não é simples a tarefa de definir a violência. Conceitos de violências têm sido propostos para falar de muitas práticas, hábitos e disciplinas, de tal modo que todo comportamento social poderia ser visto como violento, inclusive o baseado nas práticas educativas, tais como na idéia de violência simbólica proposta por Pierre Bourdieu (2001). Para esse autor, a violência simbólica se realiza sem que seja percebida como violência, inclusive por quem é por ela vitimizada, pois se insere em tramas de relações de poder naturalizadas, o que ele chama de  Habitus, que são disposições duráveis, estruturadas e estruturantes, que contribuem para a manutenção da forma estrutural da sociedade, que caracteriza-se pela  atuação das classes, grupos ou nações dominantes, política e economicamente, os quais, para manter a hegemonia, utilizam-se de leis e instituições. Esta seria a chamada violência moral ou violência simbólica. Mas a  noção de violência é múltipla, não existe uma única percepção do que seja, mas variedades de atos violentos, cujas significações devem ser analisadas a partir das normas, das condições e dos contextos sociais, variando de um período histórico a outro, o fato é que, a violência é um eterno problema da teoria social e da prática  política, quando se revela na sua manifestação individual ou coletiva. Para Minayo (1994), as raízes da  violência seria a estrutura e o sistema social,  impostas pela atuação das classes, grupos ou nações econômica e politicamente  dominantes, os quais se valem  das leis e instituições para manter a hegemonia. Para esse autor,

   ...a violência estrutural refere-se às condições  extremamente  adversas de vida, que geram uma imensa uma população de pessoas vivendo na miséria, com fome, habitação precária ou até mesmo inexistente, educação deficiente, dificuldade de acesso ao mercado de trabalho. (...) aprofundou-se, na última década, a desigualdade social, o gigantesco fosso que separam  ricos e pobres. Como o Brasil é um dos campeões mundiais de má distribuição de renda, derivam daí fontes importantes de violência, que se manifestam no aumento do trabalho   infantil, (que impede um grande número de crianças e adolescentes de freqüentarem a escola), a prostituição de meninos e meninas e o aumento de população de rua.

       Seria desnecessário dizer que daí partiria as demais violências de custo social altíssimo, as quais, num efeito cascata, atingirão a sociedade como um todo: a violência da miséria imposta por uma relação social excludente terá como efeito a violência doméstica, a violência física, que fere, que ma”ta, que aterroriza; violência criminógena, delinqüente, que causam um sentimento crescente de medo  e insegurança, como descreve Adorno: (2002)

“..Trata-se de um sentimento visível de diversos modos: nas ruas as pessoas se protegem, andam com seus veículos particulares com os vidros fechados;aqueles que não dispõem de veículo próprio procuram evitar circular em áreas consideradas de risco, sair à noite, ter contato com pessoas estranhas. As casas passaram a ter inúmeros sistemas de segurança – enfim, as pessoas se protegem de diferentes modos. E basta olhar os jornais, ligar a televisão para que cheguemos a conclusão de que hoje a violência ao é mais m fato episódico, não é mais um acontecimento que poderia ocorrer  vez ou outra. Ela transformou-se numa situação  banal; temos até profissionais altamente qualificados, repórteres especializados, por exemplo, para detectar essas informações relacionadas com a violência e transmiti-las ao grande público.

TIPOS DE VIOLÊNCIA


- Violência Física

A violência física é o uso da força com o objectivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes.

São comuns, murros, estalos e agressões com diversos objectos e queimaduras.

A violência física pode ser agravada quando o agressor está sob o efeito do álcool, ou quando possui uma Embriagues Patológica ou um Transtorno Explosivo.


- Violência Psicológica

A violência psicológica ou agressão emocional, tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas.

É uma violência que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente provoca cicatrizes para toda a vida.

Existem várias formas de violência psicológica, como a mobilização emocional da vítima para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância, ou como a agressão dissimulada, em que o agressor tenta fazer com que a vítima se sinta inferior, dependente e culpada.

A atitude de oposição e aversão também é um caso de violência psicológica, em que o agressor toma certas atitudes com o intuito de provocar ou menosprezar a vítima. As ameaças de mortes também são um caso de violência psicológica.

- Violência verbal

A violência verbal não é uma forma de violência psicológica. A violência verbal normalmente é utilizada para oportunar e incomodar a vida das outras pessoas.

Pode ser feita através do silêncio, que muitas vezes é muito mais violento que os métodos utilizados habitualmente, como as ofensas morais (insultos), depreciações e os questionários infindáveis.

- Violência sexual

Violência na qual o agressor abusa do poder que tem sobre a vítima para obter gratificação sexual, sem o seu consentimento, sendo induzida ou obrigada a práticas sexuais com ou sem violência física.

A violência sexual acaba por englobar o medo, a vergonha e a culpa sentidos pela vítima, mesmo naquelas que acabam por denunciar o agressor, por essa razão, a ocorrência destes crimes tende a ser ocultada.

- Negligência

A negligência é o acto de omissão do responsável pela criança/idoso/outra (pessoa dependente de outrem) em proporcionar as necessidades básicas, necessárias para a sua sobrevivência, para o seu desenvolvimento.

Os danos causados pela negligência podem ser permanentes e graves.